Educador e escritor morreu neste sábado, 19/07, de falência
múltipla de órgãos, em Campinas, aos 80 anos.
O corpo
de Rubem Alves deixou o Plenário da Câmara de Campinas, SP, onde era velado
desde a noite de sábado, às 11h40 deste domingo, 20. O cortejo seguiu para o
Crematório Metropolitano Primaveras, em Guarulhos, na Grande São Paulo, onde o
corpo do escritor será cremado em cerimônia fechada.
Durante seu velório na noite de sábado foi lida uma carta do escritor, que ele entregou à sua filha Raquel Alves e que ficou guardada o professor de antropologia aposentado da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Carlos Brandão, seu melhor amigo. O documento tem dez páginas e foi escrito há três anos.
No texto, ele pediu para ser cremado e ter as cinzas jogadas embaixo de um ipê amarelo enquanto são lidos textos de seus poetas preferidos, como Cecília Meireles e Fernando Pessoa.
Rubem Alves, um dos intelectuais mais respeitados do país, morreu na manhã deste sábado na cidade de Campinas, aos 80 anos, segundo informou o hospital onde se encontrava internado desde 10 de julho por uma insuficiência respiratória. Alves (1933-2014) teve falência múltipla dos órgãos.
Durante seu velório na noite de sábado foi lida uma carta do escritor, que ele entregou à sua filha Raquel Alves e que ficou guardada o professor de antropologia aposentado da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Carlos Brandão, seu melhor amigo. O documento tem dez páginas e foi escrito há três anos.
No texto, ele pediu para ser cremado e ter as cinzas jogadas embaixo de um ipê amarelo enquanto são lidos textos de seus poetas preferidos, como Cecília Meireles e Fernando Pessoa.
Rubem Alves, um dos intelectuais mais respeitados do país, morreu na manhã deste sábado na cidade de Campinas, aos 80 anos, segundo informou o hospital onde se encontrava internado desde 10 de julho por uma insuficiência respiratória. Alves (1933-2014) teve falência múltipla dos órgãos.
O
escritor foi autor de mais de 120 obras sobre filosofia, educação, literatura
infantil e teologia. Uma delas, "Teologia da Esperança Humana"
(1969), é considerada o lançamento de uma linha de pensamento que
posteriormente foi definida como Teologia da Libertação.
Alves também
escreveu "Tempus fugit", "O quarto do mistério", "A
alegria de ensinar", "Por uma educação romântica" e
"Filosofia da ciência", entre outros.
Apaixonado
por educação, em 2009 foi semifinalista do Prêmio Jabuti na categoria de Contos
e Crônicas com o livro "Ostra feliz não faz pérola".
Informações de O Globo e EFE
Fonte: https://br.noticias.yahoo.com/fotos/rubem-alves-photo-1405863080603.html
Informações de O Globo e EFE
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