terça-feira, 22 de dezembro de 2009

NATAL A VISTA (Vera Jacobina)



Aprendi muito cedo,
que muita gente descente,
que não são nossos parentes,
merecem ter NATAL.

Não precisam de presentes,
mas de uma vida descente,
pra sair do anonimato.

É verdade de fato!
Que nessa época do ano,
tudo é muito profano.

O consumismo em alta,
pra eles tudo faz falta,
é de entristecer até a alma.

Isso me faz sofrer,
porque são poucos com tanto,
outros não têem o que comer.

Precisamos ter atitudes,
que nos faça merecer,
o NATAL acontecer.

Jacobina-Ba., 13 de dezembro de 2009.

sábado, 19 de dezembro de 2009

CARTÕES DE CMATOS



Valores:
1 Cartão R$ 3,00
2 cartões R$ 5,00
À venda na mão do próprio CMatos

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Previsões para o próximo ano. (Ivan Aquino)


O homem sempre teve fascínio pela previsão do futuro. A humanidade está passando por todo esse sofrimento porque Adão e Eva não tinham bola de cristal. Acredito que se eles soubessem o quanto iriam sofrer teriam comido qualquer outra fruta ( jaca, melancia, abacaxi), menos maçã. No antigo Egito os faraós tinham seus especialistas em adivinhar o futuro, na Grécia os Oráculos de Delphos eram responsáveis pela leitura do porvir, a Bíblia nos relata os feitos de vários profetas. Hoje a curiosidade do ser humano quanto ao futuro continua. Muitos são os que se dizem ter o dom da premonição. Confesso que vejo esse pessoal (Cartomantes, quiromantes, jogadores de búzios, ciganas e etc.) com uma certa desconfiança, mas sei que também existe gente séria nesse meio. Eu tenho uma grande curiosidade em saber como eles fazem isso. Dia desses eu fiquei tão curioso que resolvi fazer uma experiência para tentar adivinhar o futuro. Depois que todos em minha casa foram dormir, fui para a sala, acendi um incenso indiano, duas velas, coloquei um CD de Ênia e me sentei na posição dos praticantes de ioga. Me concentrei e com poucos minutos senti uma mão no meu ombro. Pensei logo, estou recebendo uma entidade, quem será? Ao olhar prá trás vi meu filho que havia acordado e estava perguntando o que eu estava fazendo. Eu lhe disse: "Filho, estou tentando adivinhar o futuro". Ele me disse: "Pai eu sei o que vai acontecer no futuro", pensei logo, a entidade baixou em meu filho e não em mim. Eu o encorajei : "Diga filho, o que vai acontecer?" ele respondeu: "Pai o que vai acontecer é o seguinte, se o senhor não parar com essa esquisitice eu vou chamar minha mãe pra lhe levar ao hospital e procurar um médico de doido". Adeus concentração, adeus previsão de futuro. Desmontei o circo e fui dormir.
Nessa noite tive um sonho revelador. Consegui antever o futuro de forma inacreditável. Tudo veio como numa tela de cinema. E foram previsões em diversas áreas. Na economia eu vi que a taxa de juros não vai baixar, que o salário mínimo não vai subir mais que a inflação e que eu não vou ganhar na loto (tomara que tudo isso esteja errado); na área artística eu recebi a revelação que um ator, muito querido, vai morrer (não posso revelar quem vai ser pois ele pode ficar sabendo e morrer do coração antes do tempo); na área esportiva consegui ver os dois times disputando a final copa do mundo (esse eu não vou dizer porque nem eu mesmo acreditei); a situação do nordestino não vai mudar (e se mudar é pra pior); eu tive a informação que se as pessoas não cuidarem da saúde correm o sério risco de ficarem doentes; também me foi revelado que dirigir alcoolizado provoca acidentes, fazer sexo sem camisinha é perigosos e uma série de outras coisas. O interessante é que no outro dia acordei sem lembrar de nada que tinha sonhado.
Realmente, prever o futuro não é pra qualquer um.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Natal e varanda (Cledson Sady)


A saudade ficou na varanda
Das conversas do Natal.
Em geral, monólogo assistido,
Que fora guardado e revestido
Como manjar celestial.

Voltava-lhe a mente a trilha,
Conquistas, saberes e afetos.
Enchia-nos de uma saudade desconhecida,
Trazida de infância junto à família,
Despertando a catarse adormecida.

Nossas parcas conquistas juvenis
Entrecortavam a bela viagem,
Realizada apenas naquele dia,
Por beduíno que revia a miragem.

Os sabores da época estavam presentes
Naquele momento, vindo do passado
Escondido nos outros dias, como presente precioso
Que precisava ser guardado.

As vezes o tom de melancolia,
Noutras, saudade, lembranças.
Surgiam os risos, alegria.
Memórias que vinham da infância.

Como é difícil perceber
Que se perdeu o relator
De fonte viva da vida,
Que continua a pulsar na mente,
Na lembrança, no afeto, na alma
Do que está perto e distante.

Natal, varanda e mesa,
Saudade que ainda vejo
Nas coisas que hoje escrevo,
Como poeta aprendiz.
Ficou comigo a matriz
Do sentimento que toco, que vejo
Na celebração de uma vida feliz.

Eu sou... (Beto Borboleta)


Eu sou aquilo que voce nåo vê,
mas pode estar ao seu lado!
Sou o que você quer ser,
e ao mesmo tempo,
a tua tempestade de veråo,
abrupta e indesejável,
porém aliviante!
Sou o desejo mais obsceno,
a vontade saciada!
A noite mal dormida,
pensando na mulher amada,
afinal,
sou tudo que escrevo,
mas nada do que pareço!

TEM UMA FOLHA DE ARRUDA AÍ? (Vera Jacobina)


(Comentário feito na poesia: "ÁTÉ O SONO CHEGAR" do poeta Jairo Valio.)
Se não podia,
agora pode!
Pode tudo.
Dinheiro nos bolsos,
nas meias, nos sapatos...
E homens honestos, descalços!
Usam até as calças,
e malas sem alças...
Quase não acreditei,
precisava mesmo ver,
só assim, eu posso crer,
que na maior bonança,
os bandidos, os pilantras,
faziam uma festança,
esquecendo das crianças,
e dos filhos que devem ter.
Que cena deprimente,
fazendo mal a gente,
não dá pra esquecer,
que ladrões ficam rezando,
nos deixando sem entender...
Como pode acontecer?
Pra vê se a coisa muda,
é melhor usarmos arruda, (planta)
pois o homem com tal nome,
diz não ter culpa,
e hoje tudo oculta.
O mais interessante,
é que vão investigar.
Investigar o que,
se vimos na TV?
Jacobina-Ba., 02 de dezembro de 2009.
Publicado no Recanto das Letras em 02/12/2009
Código do texto: T1957091

sábado, 12 de dezembro de 2009

Viver a dois...


Como é difícil viver a dois,
Mesmo com quem a gente quer,
Mesmo com quem quer viver com a gente.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Exposição: "OLHARES SERTANEJOS" - 5 Fotógrafos no Piemonte da Chapada Diamantina.


Local: Auditório da UNEB - Campus IV - Jacobina - BA.
Data: Até 12 de dezembro de 2009.

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

DEZEMBRO CHEGANDO... (Vera Jacobina)


Esse mês já diz tudo,
é tanta promessa,
é muita mudança,
eu na lembrança,
do ano passado.
Pois era de fato,
a mesma bonança.
Chegava Natal,
comprava-se presentes,
era muita coisa,
era coisa e tal...
muita gente esquecida,
do verdadeiro Natal.
No reveillon,
tudo se repetia,
muitos brindes,
muitos desejos,
e num lampejo,
ao pipocar dos fogos,
surge o próximo ano,
que sem desânimo,
começa de NOVO.

Jacobina - BA, 28 de novembro de 2009.
Vera Jacobina
Publicado no Recanto das Letras em 29/11/2009

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Há quarenta e oito anos (Cledson Sady)


Hoje percebi que há trinta anos fiz dezoito anos. Há trinta anos entrei na faculdade, conheci a odontologia.
Há trinta anos me indignava com a ditadura militar, com os políticos e partidos de direita, descendentes da ARENA. Há 30 anos assumia a Presidência da República outro general, desta vez um vindo do SNI: João Batista Figueiredo. Há 30 anos admirava a inteligência de Chico Buarque e de Milton Nascimento e ouvi na voz de Elis Regina “O Bêbado e o equilibrista”. Há 30 anos tirei carteira de motorista e dividia com minha irmã um fusca 1976.
Há 30 anos já conhecia o Espiritismo, embora não fosse um militante da causa, nem o compreendesse direito. Há 30 anos tirei título de eleitor e ele só foi usado para votar em candidatos compromissados com a melhoria da qualidade de vida da população. Há 30 anos passados, eu gozava da companhia de meu pai e de minha mãe, ambos com mais ou menos a mesma idade que tenho hoje. Há 30 anos eu participei de torneios de pesca em Abaís, Sergipe, conhecia os pescadores de Buraquinho, onde passei muitos finais de semana.
Há 30 anos eu me apaixonei muitas vezes, pensando que era para sempre, todas as semanas.
Há 18 anos eu trintei. Já era casado com Arlene e tinha meus dois filhos, Danilo e Nayara. Há 18 anos já era militante espírita “ortodoxo”, havia participado da fundação de duas instituições espíritas, uma em Mundo Novo e outra em Salvador, e achava que conhecia bem a Doutrina. Há 18 anos já era órfão de pai. Era funcionário concursado da SESAB, dava plantão no Hospital Menandro de Farias, sofria com a inflação de Sarney, participava de programa espírita na Rádio Clube AM, em Salvador, tinha consultório em Camaçarí.
Há 18 anos já participava das Semanas Espíritas em Jacobina, cidade que conheci alguns anos antes e acabei por me transferir de vez em 1992, fugindo do tumulto de Salvador, buscando um lugar mais calmo para meus filhos crescerem em paz.
Há 18 anos me decepcionava cada dia mais com os políticos brasileiros, especialmente com o presidente alagoano, que ganhara a primeira eleição depois da ditadura militar e decepcionou os mais pobres. Há 18 anos ouvia o "Legião Urbana" cantar “Pais e Filhos”.
Há oito anos entrei na idade do Lobo, plantei alguns pés de pitomba, que já produziram frutos. Há mais de oito anos implantei meu refúgio do Tapuio, tenho consultório em Jacobina, estou na Academia Jacobinense de Letras, participo da União Espírita de Jacobina e ajudei a fundar a ABO secção de Jacobina. Há mais de oito anos sou órfão de pai e mãe, hipertenso e diabético, participei de antologias literárias na Academia Jacobinense de Letras, tenho escrito alguns livros e os guardado.
Há oito anos meus filhos ainda moravam comigo, em Jacobina, eu nada sabia da Luta anti-manicomial, dos Caps, do PV nem da Terapia Comunitária.
Há 30 anos, há 18 anos, há 48 anos eu andei construindo algo. Só sei, hoje, que ainda não acabei.

sábado, 21 de novembro de 2009

OLHARES SERTANEJOS - 5 fotógrafos do Piemonte da Chapada Diamantina.


Exposição: OLHARES SERTANEJOS - 5 fotógrafos do Piemonte da Chapada Diamantina
Local: UNEB
Período: 23 a 27/11/2009 na Semana de História.

IGREJA DAS FIGURAS - VALTER OLIVEIRA


quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Basta! (Beto Borboleta)


Basta!
Não me inebrie mais com tua beleza.
Falácias não alimentam minha certeza.
Eu, que fui um escravo do vento,em tempos de tempestades.
O que busco?
É só amizade.
Alimentar a chama que se chama desejo.
Beijo?
Quando não tem gosto amargo é bom!
Alimentam sonhos,fazem a gente voar.
Sendo primavera ou outono,aqui ou noutro lugar.
Tu que eres catedrática na arte da escrita.
Me fala qualquer coisa bonita,me amansa,me alivia.
Me faz pensar em algo que reflita alegria.
Calmar a alma e o coração.
Nada tão simples assim.
Tu, que um dia já fostes querubim.
Mas perdestes as asas por amor a arte.
Faz parte.
Mas não é tudo

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

OS DOIS BRASIS (Vera Jacobina - Vereda)


Por que será que na vida,
tudo tem que ser assim,
uns com tanto,
e outros sem?

No Brasil...
tudo é mal dividido,
é o pais das diferenças,
e de muita incompetência.

O povo na contramão,
são milhares de famintos,
com os filhos desnutridos,
outros moram em mansões.

Tem gente se escondendo,
em condomínios fechados,
enquanto que nas favelas,
a vida tornou-se um inferno.

É importante constar,
e desse Brasil mostrar,
alguns flashes importantes,
da vida como ela é.

Nesse cotidiano,
tem gente vivendo a mercê,
sem nada pra comer,
passando o maior apuro.

E o Brasil,
na maior contradição,
começou a exportação
de nossos alimentos.

Há tanta miséria,
e o povo na espera,
esperando acontecer,
o que estão a prometer.

Jacobina-Ba., 11 de novembro de 2009.

Vera Jacobina (Vereda)

Vera Jacobina - Publicado no Recanto das Letras em 11/11/2009
Código do texto: T1918677

RomânticAos (Adriano Lima Menezes)

Teu afago
Afoga meu jogo.
Teu amor
Amor tece
Tecido em fogo.
Teu agrado
Agride o frio,
Frisa doçura,
Dura,
Ecoa ao...
Teu odor não tem dó,
Domina meu vazio
De forma gradual,
Dual.
Teu carinho
Alinha um ninho
Enovelando o nexo
De minha etérea
Alusão ao caos.
E teu fogo
Afaga meus ais
Moribundos,
Nauseabundos,
Mundanos.

Animais humanos (Amar Gomes)

Por trás da porta
Um homem se esconde
Apavorado com a violência
Do mundo lá fora.
Na visão do olho mágico,
O terror,
Os sons lá fora o enervam
Os cheiros o preocupam.
Pressão psicológica,
Nervos à flor da pele,
Quanto pavor...
E as flores nascem no quintal,
Os pássaros cantam ao amanhecer
O sol brilha, a noite vem,
A chuva cai.
É preciso viver
No meio da atribulação.
Humanidade, civilização,
Seres incompreendidos,
Seres incompreensíveis
Que amam violentando
Como animais humanos.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Fogueira tribal (Cledson Sady)


Ao redor da fogueira iluminada,
Num círculo que se abre ao céu,
As estrelas, cadentes, imantadas,
Olham para a via que clareia o véu.

As prosas animadas, incandescentes,
Abordam assuntos sem fim.
O compromisso com a razão, já decadente,
É comandado pelo balanço do sim.

O primitivo encontro com o fogo
Aquece a noite e a madrugada.
A amizade (re) confirmada
Num encontro sem causa causada.

Os vagalumes, sapos e grilos
São personagens sempre presentes,
Mas, abafados pelo ruído dos risos,
Aumentam o volume, num esforço estridente.

Na madrugada chegam o sereno e o frio
E devagar o círculo encolhe, mas não se fecha.
O falar agora soa macio
Ao coração que de consolo tem queixa.

Nasce o dia, restam as cinzas.
Agora, em sonhos, aquecidos, segue o ritual.
Os problemas da vida recebem boas vindas
No espaço, aonde chegam da queima tribal.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Ah! ...O OLHAR (Vera Jacobina - Vereda)


Ah! ...O OLHAR
É sempre o olhar,
que diz tudo
e um pouco mais.

Mostra a alma.
O mais profundo do ser,
teima em não ser.

Que observa tudo.
sem contudo,
querer mostrar-se.

Olhar furtivo,
tal qual fugitivo,
Sem querer voltar.

É esse espelho,
que nos acena,
e reflete a cena,
do nosso querer.

Jacobina, 30 de novembro de 2009.
Vera Jacobina (Vereda)

Um sorriso morgado... (C Matos)


Um sorriso morgado
Já quase choro...
Um homem andando,
Bodeado,
Já quase parado...
Um barraco sonhando,
Já quase edifício...
Eu sem comer,
Derrubado,
Já quase poeta.

Que venha a velhice... (Ivan Aquino)


Que venha a velhice,
Quero enfrentá-la de dedo em riste,
Com a energia de um rebelde sem causa,
Lutando por causas
Que nem sei mais se existem.
Que venha o futuro,
Esse troço obscuro
Que nos trás esperança e medo,
Medo e esperança,
Caminho tortuoso
Que não sabemos onde vai dar.

SONHOS (Amar Gomes)

Meus sonhos
Fabrico-os eu
Materializando-os
No campo das ilusões.
Minhas fantasias
Voam bem alto...
Ou rastejam
Procurando a tua sombra.
Sonhos e fantasias
Desejos e delírios
Em torno de ti,
Florescendo, crescendo, se avolumando
Até explodir
Em fantasias loucas
Envolvendo-nos
Em viagem infinita...

terça-feira, 27 de outubro de 2009

CENÁRIO (Vera Jacobina)


No alto da Missão,
tudo é magia...
Começa pelo sol
que se põe à tardinha.

Quando a noite vai chegando
linda, enluarada...
A turma se diverte
ao som da marujada.

O bairro tem vida própria,
restaurantes, pizzarias,
chopperias, sorveterias...
Baiana do acarajé.

Uma linda igrejinha
que ficou na história,
faz parte do cenário
e de pesquisas nas escolas.

A partir da sexta-feira,
na Missão tudo acontece:
celebração de missas,
gente fazendo preces.

Neste belo lugar,
respiramos música e poesia,
que nos dá muita alegria,
e vontade de ficar.

Jacobina-Ba., 26 de outubro de 2009.

Vera Jacobina (Vereda)

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Amigos (Ivan Aquino)


Amigos,
Às vezes o tempo leva pra longa da gente,
Pra outros cotidianos, outras dimensões,
Mas, por mais distantes que possa parecer
Que eles estejam,
Se forem realmente amigos,
Vão morar sempre no nosso coração.

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Bem vindos todos que são do bem e querem ser felizes e fazer felizes seus semelhantes

Caros(as) Amigos(as)
Este é um blog para publicarmos poesias, textos, pensamentos, sentimentos, fotos, etc.
O Blog está aberto aos amigos/amigas que quiserem expressar sua arte de pensar. Basta me mandar o material, via email (ivan_aquino2000@yahoo.com.br), avisando que é para o Blog, que, estando dentro da nossa proposta, publicarei com maior prazer. Mande também uma foto sua para sair junto com o texto.
Um abraço a todos.