quinta-feira, 17 de maio de 2012

CUMPLICIDADE (Fernado Peltier)

Que olhos poetas são os teus olhos nos meus derramam, declamam versos em luz tanto assédio assim me seduz. Que olhar poema, poeta, os olhos teus... dizem silentes em rimas aos meus amo-te, amo! Que até me induz a outros versos também, tanto assim, tudo em profunda mudez: Oh!... Oh!... Quero-te, quero! Escapam, destacam um brilho intenso, um luar tão imenso teus olhos meus. Só versos expus poesia em cascata... numa enxurrada de lágrima a rolar um arco-íris se expande no ar que olhos poetas, são esses olhos nos meus! Derramam, declamam versos em luz, tanto assédio assim me seduz. Quis, Quero esses olhos nos meus!... Insisto, Que olhar poeta, meu Deus! Oh! Oh! Quanta certeza de um amor infinito... eis o que eu vi nos teus olhos, no fundo dos olhos vi... Mil sonhos vivi, só no teu olhar decifrei o quanto é rico esse céu só de amor viver de brisa tal qual beija-flor Quis, quero estes olhos nos meus... imploro, que olhar poesia, Deus meu oh! Oh! Tanta ternura deixei mergulhar um brilho intenso, um luar tão imenso teus olhos meus quis... quis... eu quis... Antonio Fernando Peltier

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