Vivendo e reaprendendo: já havia até me esquecido desse texto que comporia o livro Aiquase (hoje apena capítulo de um outro chamado Sinto Muito (inéditos, pra variar).Creio que o tenha sorvido da mémoria de Cícero Matos, salvo engano.Mas a "bricadeira" com a Razão Kantiana, traduzida para dito popular (ouvia muito isso da minha mãe,a sábia dona Belinha)tem a seguinte forma:
Razão
tomara que morra
pra vê se aprende
Agradeço a lembrança e parabéns pelo blog Jacobinacity.
(Gostaria de reunir poemas com motivos jacobineses para divulgação.Se houver espaço me ponho a sua disposição).
Olá Ivanzinho,
ResponderExcluirVivendo e reaprendendo: já havia até me esquecido desse texto que comporia o livro Aiquase (hoje apena capítulo de um outro chamado Sinto Muito (inéditos, pra variar).Creio que o tenha sorvido da mémoria de Cícero Matos, salvo engano.Mas a "bricadeira" com a Razão Kantiana, traduzida para dito popular (ouvia muito isso da minha mãe,a sábia dona Belinha)tem a seguinte forma:
Razão
tomara que
morra
pra vê
se aprende
Agradeço a lembrança e parabéns pelo blog Jacobinacity.
(Gostaria de reunir poemas com motivos jacobineses para divulgação.Se houver espaço me ponho a sua disposição).
Lembrança aos amigos e grande abraço,
Heitor