Por trás da porta
Um homem se esconde
Apavorado com a violência
Do mundo lá fora.
Na visão do olho mágico,
O terror,
Os sons lá fora o enervam
Os cheiros o preocupam.
Pressão psicológica,
Nervos à flor da pele,
Quanto pavor...
E as flores nascem no quintal,
Os pássaros cantam ao amanhecer
O sol brilha, a noite vem,
A chuva cai.
É preciso viver
No meio da atribulação.
Humanidade, civilização,
Seres incompreendidos,
Seres incompreensíveis
Que amam violentando
Como animais humanos.
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
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