Depois de amordaçados poemas
Que falam de dores, flores
Festas e horrores...
Depois de sufocadas as cores
Que enchem olhos, Mentes
Paisagem e paredes...
Depois de calada a arte,
Que derruba a farsa
Travestida de verdade...
Depois....
Nossos muros ressuscitam
Com mais vida,
Com mais cores,
Com mais arte,
E “quem for podre que se quebre”...
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